sexta-feira, 30 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
POEMA..." SABOR A BEIJO "
SABOR A BEIJO
Sabemos que há um tempo para tudo e este
é o tempo de sabor a beijo. E sabemos que
o beijo há-de abrir-se na vida de cada pena
e esta há-de alisar de força cada cor de dúvida cinzenta.
Chegaram aves de outros céus com respostas
para os nossos voos e todos os pressentimentos acordaram
ao seu chilreio.
...que é sempre tempo de sabor a beijo...
é o tempo de sabor a beijo. E sabemos que
o beijo há-de abrir-se na vida de cada pena
e esta há-de alisar de força cada cor de dúvida cinzenta.
Chegaram aves de outros céus com respostas
para os nossos voos e todos os pressentimentos acordaram
ao seu chilreio.
...que é sempre tempo de sabor a beijo...
Aurora Simões de Matos
sábado, 17 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
UM PEDIDO, QUASE SÚPLICA...( Poema )
UM PEDIDO...QUASE SÚPLICA
Ouve meu pedido, linda aldeia:
- Não deixes que adulterem tua essência
com brilhos duvidosos...
Não deixes que te disfarcem
com vestes de estilistas que não te conhecem as medidas
nem sabem que há fibras e texturas
que não combinam com a cor do teu cabelo negro
nem com a transparência dos teus olhos verdes...
Não deixes que a erosão do artifício
violente a virgindade das tuas pedras...
Ouve meu pedido, linda aldeia:
- Conserva a simplicidade e a pureza dos teus dons
que procuro e encontro sempre
quando estou cansada da busca inglória da autenticidade
em lonjuras onde a erosão do artifício
violentou a virgindade das coisas todas...
Ouve meu pedido, linda aldeia:
- Não deixes que adulterem tua essência
com brilhos duvidosos...
Não deixes que te disfarcem
com vestes de estilistas que não te conhecem as medidas
nem sabem que há fibras e texturas
que não combinam com a cor do teu cabelo negro
nem com a transparência dos teus olhos verdes...
Não deixes que a erosão do artifício
violente a virgindade das tuas pedras...
Ouve meu pedido, linda aldeia:
- Conserva a simplicidade e a pureza dos teus dons
que procuro e encontro sempre
quando estou cansada da busca inglória da autenticidade
em lonjuras onde a erosão do artifício
violentou a virgindade das coisas todas...
Aurora Simões de Matos
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