sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

A SOBREVIVENTE, EM TERCEIRA EDIÇÃO, NO ATENEU COMERCIAL DO PORTO



ATENEU COMERCIAL DO PORTO 
 RECEBE O MONTEMURO, 
A 28 DE FEVEREIRO DE 2015,
 NA FESTA DE APRESENTAÇÃO DO LIVRO
 " A SOBREVIVENTE",
 DE AURORA SIMÕES DE MATOS








IMAGENS DO ATENEU COMERCIAL DO PORTO, NA RUA PASSOS MANUEL






Apenas por motivo de concordância de agenda entre a autora, a editora e o espaço onde, no Porto, será apresentada a terceira edição do livro A SOBREVIVENTE, tem vindo a atrasar-se o evento.
Finalmente, temos datas confirmadas:
NO DIA 28 DE FEVEREIRO , SÁBADO, PELAS 15 HORAS, NO CONCEITUADO
ATENEU COMERCIAL DO PORTO...
~~~~~~~~~~
À venda nas maiores montras livreiras do país:
- Todas as FNACs....
- Todas as BERTRANDs
- Todas as BULHOSAs
- WOOK PORTO EDITORA
- LEYAs...... PRETEXTO em Viseu e LATINA no Porto
- Todas as livrarias de Viseu
- Castro Daire --- Montemuro e ETC.
- LUA DE MARFIM - Reboleira- Amadora
- LIVRARIA NOVE - Tomar
- etc. etc. etc.
----------------------------
Encomende online:


A autora
Aurora Simões de Matos









domingo, 18 de janeiro de 2015

Castro Daire - Reportagem sobre a Freguesia de Monteiras - 2008



NAS FRANJAS DO MONTEMURO
GENTES E IMAGENS DE UMA RUSTICIDADE AGRESTE, ONDE A PALAVRA DE ORDEM SE CHAMA...  DIGNIDADE!

Aurora Simões de Matos

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

HINO OFICIAL DE CASTRO DAIRE



HINO OFICIAL DE CASTRO DAIRE

PELA

BANDA DE MÚSICA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CASTRO DAIRE


AUTORES

LETRA - AURORA SIMÕES DE MATOS

ORQUESTRAÇÃO - JOEL MONTEIRO 

VOZ - CATARINA PARENTE

Clique na imagem para ver o vídeo e ouvir o
                        HINO DE CASTRO DAIRE


CANTO A CASTRO DAIRE

Os ares do Montemuro respirei
Nas águas deste Paiva me encantei
Por encostas de xisto fiz meu lar
À sombra do granito fui rezar

Em fontes cristalinas refresquei
Do sol abrasador com que crestei
Ao lume me aconcheguei na lareira 
Quando a neve cobriu a serra inteira

Em fresca de ribeiros me banhei
Nos montes meu rebanho apascentei
Os pinheirais ouviram-me o lamento
Por milheirais lancei canções ao vento

Com fuso e roca mil noites fiei
Dores de linho e lã muito beijei
Na mó de meus moinhos se calcaram
As saudades de quantos me deixaram

Em carreiros da serra tropecei
Pela ajuda de Deus me levantei
O amor com que piso este meu chão
Da terra abençoada arranca o pão

No meio deste Povo me criei
E sempre que parti aqui voltei
Com ternura me orgulho da raiz
Que me sustenta o ser e faz feliz

                                               Aurora Simões de Matos

EDIÇÃO  - A. S. M. 
JANEIRO 2015


************************************************


IMAGEM AÉREA DA SEDE DO CONCELHO 

OBRIGADA!!!


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Poema de Aurora Simões de Matos ... Quando a Além me Chamar

                                   
             QUANDO O ALÉM ME CHAMAR





Aurora Simões de Matos